As playlists ocupam cada vez mais espaço nos serviços de streaming de música. E é interessante observar que, além dos algoritmos destas plataformas, Apple Music, Google Play Music e Spotify passaram a contratar profissionais de rádio nos últimos dois anos para o desenvolvimento destas playlists. Nesta última semana, mais um grupo de profissionais de programação saiu da BBC para o Spotify. No mundo digital, esses profissionais não são chamados de diretores de programação ou produtores e sim de curadores.
Diferente dos formatos tradicionais de rádio ou de listas baseadas em gêneros musicais, as playlists dos serviços de música estão mais orientadas por atividade ou por “mood”.
O Spotify relata que metade dos seus 100 milhões de usuários ao redor do mundo estão ouvindo música programada por alguma outra pessoa. Alguns especialistas dizem que 20% de todas as músicas ouvidas nestes serviços foram reproduções a partir de uma playlist.
O quadro da BuzzFeed, reproduzido abaixo, apresenta algumas informações sobre curadoria e playlists em serviços de streaming.
Fonte: Jacobs Media / Music Business Worldwide / BuzzFeed